Domingo 26 Junho
Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus. E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém
(Marcos 16:19-20).
A AUTORIDADE DO SENHOR
No Evangelho de Lucas vemos a chegada de Cristo ao mundo e depois Sua partida. Atos continua com Sua partida, mostra como foi elevado e recebido nos céus. Mateus enfatiza que o Ressuscitado tem toda a autoridade nos céus e na terra. E, por meio de Seu Espírito, permanece com os Seus até a consumação dos séculos (Mateus 28:20).
Marcos retrata Cristo como o Servo. Ao ressuscitar, Ele dá instruções aos Seus discípulos sobre como servir. O Servo perfeito usa a autoridade de três maneiras:
1. Durante Seu ministério nos dias de Sua humilhação, Ele instruiu os discípulos: “o Senhor precisa” (Marcos 11:3).
2. A autoridade de Cristo foi confirmada por Sua ressurreição (Romanos 1:4). Depois disso Ele deu mais instruções aos Seus discípulos (Marcos 16:19; Atos 1:4-8).
3. O glorioso Servo continua Sua obra com Seus discípulos: Ele exerce Sua autoridade confirmando o testemunho deles com sinais (Marcos 16:20).
O que nós, estando sob a autoridade de Cristo, aprendemos com isso?
1. Aprendemos com Seu exemplo e nos submetemos a Ele, seguindo nosso Mestre e perfeito Modelo. Temos uma solene responsabilidade, pois se Ele não é Senhor de tudo (em nossa vida prática), também não é Senhor de nada (em nosso testemunho).
2. Por meio de Sua ressurreição, estamos ligados a Ele e Lhe devemos obediência, à Cabeça, extraindo dEla nossos recursos.
3. Pela fé fixamos nossos olhos em Sua glória presente (Hebreus 2:9) e O representamos neste mundo, cenário de Sua rejeição, mas também de Seu amor.
Que DEUS abençoe a todos.
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