Sábado 19 Fevereiro
A palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração
(Hebreus 4:12).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE JUÍZES (Leia Juízes 3:12-31)
A “vara” que Deus usa agora para disciplinar Seu povo é Moabe, a mesma nação que o Senhor anteriormente impedira, pela boca de Balaão, de se opor a Israel. Dezoito anos se passaram antes de o povo se voltar ao Senhor; anteriormente, oito anos tinham sido suficientes (v. 8). Em Sua misericórdia, Ele suscitou um libertador – Eúde, o benjamita.
Eúde tinha “uma palavra de Deus” para Eglom, rei de Moabe. Tal palavra era nada menos que um punhal de dois gumes, que significava morte para aquele monarca perverso. A epístola aos Hebreus compara a Palavra de Deus, afiada e poderosa, a uma espada de dois gumes (Hebreus 4:12). Hoje ela é uma bênção para aqueles que se permitem ser perscrutados por ela, mas no futuro essa mesma espada condenará e destruirá todos os que não creram nela (Apocalipse 19:13-15). Os bois de Sangar também representam a Palavra de Deus, desta vez na visão do mundo: uma arma aparentemente inútil. Contudo, essa arma tem grande poder e foi forte o suficiente para libertar Israel mais uma vez.
Tanto a fraqueza do homem (Eúde era canhoto) quanto a fraqueza da arma (a junta de bois de Sangar) enfatizam o poder de Deus que liberta a todos os que clamam a Ele.
Que DEUS abençoe a todos.
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