Números 7:1-17
1 E ACONTECEU, no dia em que Moisés acabou de levantar o tabernáculo, e o ungiu, e o santificou, e todos os seus utensílios; também o altar, e todos os seus pertences, e os ungiu, e os santificou,
2 Que os príncipes de Israel, os cabeças da casa de seus pais, os que foram príncipes das tribos, que estavam sobre os que foram contados, ofereceram,
3 E trouxeram a sua oferta perante o Senhor, seis carros cobertos, e doze bois; por dois príncipes um carro, e cada um deles um boi; e os apresentaram diante do tabernáculo.
4 E falou o Senhor a Moisés, dizendo:
5 Recebe-os deles, e serão para servir no ministério da tenda da congregação; e os darás aos levitas, a cada qual segundo o seu ministério.
6 Assim Moisés recebeu os carros e os bois, e os deu aos levitas.
7 Dois carros e quatro bois deu aos filhos de Gérson, segundo o seu ministério;
8 E quatro carros e oito bois deu aos filhos de Merari, segundo o seu ministério, debaixo da mão de Itamar, filho de Arão, o sacerdote.
9 Mas aos filhos de Coate nada deu, porquanto a seu cargo estava o santuário e o levavam aos ombros.
10 E ofereceram os príncipes para a consagração do altar, no dia em que foi ungido; apresentaram, pois, os príncipes a sua oferta perante o altar.
11 E disse o Senhor a Moisés: Cada príncipe oferecerá a sua oferta, cada qual no seu dia, para a consagração do altar.
12 O que, pois, no primeiro dia apresentou a sua oferta foi Naassom, filho de Aminadabe, pela tribo de Judá.
13 E a sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos;
14 Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso;
15 Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;
16 Um bode para expiação do pecado;
17 E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Naassom, filho de Aminadabe.
Números 7:1-17 e 84-88
Esse longo capítulo ocupa-se das ofertas dos doze príncipes. A primeira: os seis carros cobertos e doze bois dados aos levitas nos falam da ajuda prática que podemos oferecer aos servos do Senhor para facilitar o trabalho deles: hospitalidade, meios de transporte etc. Estas ofertas feitas aos levitas, “a cada um segundo o seu serviço” (v. 5), asseguram-nos que o Senhor sempre providencia os meios para os Seus realizarem as tarefas que Ele lhes designou. Depois vêm as ofertas para a consagração do altar. Servir os irmãos e ajudá-los com coisas materiais não é tudo; pratos de prata, bacias de prata, recipientes de ouro em abundância nos falam das perfeições e da excelente fragrância de Cristo, correspondente à adoração dos verdadeiros adoradores. Os vários sacrifícios que também formam parte disso evocam os diferentes aspectos da obra da cruz. Mas por que Deus deu tanta ênfase a essas ofertas se tudo poderia ser resumido em um único parágrafo? Tomemos posse da seguinte verdade: Deus confere pleno valor ao que cada indivíduo oferta e não deixa de notar nada do que é feito para Ele. Portanto, não temamos a repetição, e tenhamos sempre em mente que o próprio Pai nunca se cansa de ouvir declarações sobre as glórias de Seu amado Filho.
Que DEUS abençoe a todos.
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