sábado, 3 de julho de 2010

Êxodo 34:1-11

Êxodo 34:1-11

1 ENTÃO disse o Senhor a Moisés: Lavra duas tábuas de pedra, como as primeiras; e eu escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste.
2 E prepara-te para amanhã, para que subas pela manhã ao monte Sinai, e ali põe-te diante de mim no cume do monte.
3 E ninguém suba contigo, e também ninguém apareça em todo o monte; nem ovelhas nem bois se apascentem defronte do monte.
4 Então Moisés lavrou duas tábuas de pedra, como as primeiras; e levantando-se pela manhã de madrugada, subiu ao monte Sinai, como o Senhor lhe tinha ordenado; e levou as duas tábuas de pedra nas suas mãos.
5 E o Senhor desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele; e ele proclamou o nome do Senhor.
6 Passando, pois, o Senhor perante ele, clamou: O Senhor, o Senhor Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade;
7 Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniqüidade, e a transgressão e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração.
8 E Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, adorou,
9 E disse: Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, vá agora o Senhor no meio de nós; porque este é povo de dura cerviz; porém perdoa a nossa iniqüidade e o nosso pecado, e toma-nos por tua herança.
10 Então disse: Eis que eu faço uma aliança; farei diante de todo o teu povo maravilhas que nunca foram feitas em toda a terra, nem em nação alguma; de maneira que todo este povo, em cujo meio tu estás, veja a obra do Senhor; porque coisa terrível é o que faço contigo.
11 Guarda o que eu te ordeno hoje; eis que eu lançarei fora diante de ti os amorreus, e os cananeus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus e os jebuseus.


Êxodo 34:1-11
Ao pedir ao Senhor que lhe mostre a Sua glória, Moisés estava sem dúvida esperando uma surpreendente visão, tal como aquela descrita em 24:10. Mas Deus irá lhe mostrar algo precioso de um modo diferente: “a glória de sua graça” (Efésios 1:6). Ele se revela a Seu servo como o Deus compassivo, grande em misericórdia e graça (v. 6). A graça, que está associada ao nome do Senhor, é proclamada diante de Moisés. É como se Deus estivesse dizendo: “Ostento um Nome que me impele a demonstrar graça”. Mas observe que há duas condições para que possamos desfrutar dessa graça. 1) “Prepara-te para amanhã”, ordena o Senhor a Moisés, e a cada um de nós. Que o Senhor nos dê, manhã após manhã, essa necessária preparação de coração, a fim de que experimentemos de Sua graça (leia Salmo 63:1-3)! 2). É na fenda da penha que o homem de Deus tem de permanecer: figura de um Cristo ferido, que agora diz aos Seus: “permanecei em mim” (João 15:4). Porém a graça de Deus deveria não nos deixar esquecer Seu governo. No mesmo versículo 7, descobrimos que Ele perdoa a iniqüidade (isto representa Sua graça) e ao mesmo tempo não inocenta o culpado (isto representa Seu governo fiel).

O Senhor declara no capítulo 33, versículo 3: “Eu não subirei no meio de ti, porque és povo de dura cerviz”. É precisamente por essa razão que Moisés reivindica Sua presença.

Que DEUS abençoe a todos.

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