Quinta-feira 29 Julho
E em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos (Atos 11:26).
Uma palavra que perdeu a força
Esse versículo nos mostra a origem do título “cristão”. Tal adjetivo foi cunhado em Antioquia, uma grande cidade na Síria. Desde então, as pessoas que entregam sua vida ao Redentor, Jesus Cristo, recebem essa apropriada designação. Isso não se relaciona em absoluto com o país que se nasce ou se vive, como muitos pensam.
Um homem norte-americano recebeu um folheto evangelístico na rua. “Por que você está me dando isso?”, ele perguntou.
“Pensei que isso pudesse interessá-lo. O senhor é cristão?”
Ele respondeu ofendido: “Olhe para mim! Eu pareço judeu ou chinês?”
“Não. O Senhor parece e fala como um norte-americano.”
“Está bem, então!”, e saiu indignado.
A palavra chinesa para “cristão” é simplesmente “o povo de Jesus”, uma conveniente descrição. Os verdadeiros cristãos devem ser um povo no qual o Senhor Jesus Cristo seja facilmente identificável. Porém, na atualidade, o termo “cristão” perdeu o significado. Além de muitas organizações denominadas cristãs não apresentarem qualquer princípio bíblico, existe um enorme número de pessoas, membros de igrejas e comunidades religiosas, que não têm um relacionamento pessoal e vivo com o Cristo que dizem crer.
Devemos admitir: é bastante difícil encontrar o “povo de Jesus” hoje em dia. Mas ele existe, graças a Deus! Não é suficiente pertencer a uma igreja ou cumprir certas formalidades. Ser cristão é bem mais que isso! É ter um íntimo conhecimento da Pessoa do Senhor Jesus Cristo. É ter a própria vida de Deus dentro de si. É viver a mensagem de Gálatas 2:20: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim”.
Que DEUS abençoe a todos.
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