Quarta-feira 18 Novembro
Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo… vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus.
Hebreus 13:20-21).
QUAL LIBERDADE?
Na França, desde 1789, a liberdade é simbolizada pela tomada da Bastilha, castelo que servia de prisão. Como o povo de Paris, cada indivíduo resume seus problemas à falta de liberdade: escapar de uma obrigação imposta por superiores hierárquicos, por horários ou por exigências administrativas. De fato, pode-se ser liberto de tudo isso sem ser verdadeiramente livre. Porque a liberdade, no sentido mais profundo do termo, diz respeito à vida interior. Não se reduz à possibilidade de evitar a rotina nem a desenfreada carreira da vida moderna para conseguir a própria satisfação. Em sua essência, a liberdade consiste em ser livre para viver a mais gratificante vida: uma vida de total rendição a Deus.
Nesse sentido, só somos realmente livres quando Deus nos dá uma nova natureza que tem prazer em fazer Sua vontade. A liberdade está indissociavelmente unida ao obedecer à Palavra de Deus e à comunhão com Cristo.
Jesus é o maior exemplo de uma vida assim. Constante e voluntariamente, Ele escolheu fazer a vontade de Seu Pai e encontrou uma profunda alegria nisso. Sua personalidade refletia Sua paz interior, apesar da hostilidade, injustiça e humilhação que recebeu por parte do povo que O rejeitou. Manifestou Sua liberdade ao ponto de Se sacrificar por amor ao Pai e a nós.
Que DEUS abençoe a todos.
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