sábado, 2 de maio de 2009

Lucas 6.39-49

Lucas 6.39-49

39 Propôs-lhes também uma parábola: Pode, porventura, um cego guiar a outro cego? Não cairão ambos no barranco?40 O discípulo não está acima do seu mestre; todo aquele, porém, que for bem instruído será como o seu mestre.41 Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio?42 Como poderás dizer a teu irmão: Deixa, irmão, que eu tire o argueiro do teu olho, não vendo tu mesmo a trave que está no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.43 Não há árvore boa que dê mau fruto; nem tampouco árvore má que dê bom fruto.44 Porquanto cada árvore é conhecida pelo seu próprio fruto. Porque não se colhem figos de espinheiros, nem dos abrolhos se vindimam uvas.45 O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração.46 Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?47 Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante.48 É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala e lançou o alicerce sobre a rocha; e, vindo a enchente, arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pôde abalar, por ter sido bem construída.49 Mas o que ouve e não pratica é semelhante a um homem que edificou uma casa sobre a terra sem alicerces, e, arrojando-se o rio contra ela, logo desabou; e aconteceu que foi grande a ruína daquela casa.

Lucas 6:39-49

Se uma pequena partícula de poeira se deposita na lente de um microscópio, já não se vê mais nada através dela. O que é curioso, é que para nós é o oposto! Quanto maior a trave em nosso olho, mais apurada é nossa capacidade para distinguirmos o argueiro no olho de nosso irmão.
No versículo 46, o Senhor Jesus faz uma pergunta que deve nos fazer parar e refletir: "Por que me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?" Não acontece às vezes que tomamos leviana e inconseqüentemente o nome do Senhor Jesus quando oramos? Não temos direito de chamá-LO Senhor se não estamos dispostos a fazer em todas as coisas a Sua vontade (1 João 2:4). Muitos filhos de pais cristãos têm aceitado, pela graça, o Senhor Jesus como seu Salvador; mas, pode-se afirmar que realmente se renderam a Ele enquanto não reconhecem a Sua autoridade de Senhor? O verdadeiro Cristianismo consiste em não mais viver para si mesmo, mas para Aquele que morreu por nós, para O servir e esperar por Ele (1 Tessalonicenses 1:9-10; 2 Coríntios 5:15).
Edificar nossas esperanças "sobre a terra" sem alicerces é seguir rumo a uma grande ruína (v. 49). Por isso, vamos ao Senhor Jesus, escutemos as Suas palavras e ponhamo-las em prática (v. 47).

Que DEUS abençoe a todos.

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