quarta-feira, 8 de abril de 2009

Marcos 14.17-31

Marcos 14.17-31

17 Ao cair da tarde, foi com os doze.18 Quando estavam à mesa e comiam, disse Jesus: Em verdade vos digo que um dentre vós, o que come comigo, me trairá.19 E eles começaram a entristecer-se e a dizer-lhe, um após outro: Porventura, sou eu?20 Respondeu-lhes: É um dos doze, o que mete comigo a mão no prato.21 Pois o Filho do Homem vai, como está escrito a seu respeito; mas ai daquele por intermédio de quem o Filho do Homem está sendo traído! Melhor lhe fora não haver nascido!22 E, enquanto comiam, tomou Jesus um pão e, abençoando -o, o partiu e lhes deu, dizendo: Tomai, isto é o meu corpo.23 A seguir, tomou Jesus um cálice e, tendo dado graças, o deu aos seus discípulos; e todos beberam dele.24 Então, lhes disse: Isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos.25 Em verdade vos digo que jamais beberei do fruto da videira, até àquele dia em que o hei de beber, novo, no reino de Deus.26 Tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras.27 Então, lhes disse Jesus: Todos vós vos escandalizareis, porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas ficarão dispersas.28 Mas, depois da minha ressurreição, irei adiante de vós para a Galiléia.29 Disse-lhe Pedro: Ainda que todos se escandalizem, eu, jamais!30 Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje, nesta noite, antes que duas vezes cante o galo, tu me negarás três vezes.31 Mas ele insistia com mais veemência: Ainda que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo te negarei. Assim disseram todos.

Marcos 14:17-31

É chegado o momento da última ceia. Nessa íntima ocasião de despedida, na qual o Senhor Jesus estava desejoso de falar francamente a Seus discípulos, algo angustiava Seu espírito (João 13:21). Não era a cruz que se aproximava, mas a indizível tristeza de saber que ali, entre os doze, havia um homem que decidira sua própria ruína. "Um dentre vós... me trairá." Por sua vez, os discípulos se entristecem e interrogam uns aos outros. Eles não têm aqui a mesma confiança em si mesmos que aparece nos versículos 29 e 31, quando de suas solenes afirmações de devoção, particularmente por parte de Pedro.
Após a saída do traidor (João 13:30), o Senhor institui a santa ceia como memorial. Ele abençoa, parte e distribui o pão aos Seus; a seguir, toma o cálice e, tendo dado graças, dá-lhes também a beber dele. Então lhes explica o significado desses símbolos que são simples e mesmo assim solenes, representando os grandes feitos dos quais trariam contínua recordação: Seu corpo entregue e Seu sangue derramado, os sólidos fundamentos de nossa fé. Leitor amigo, você não teria gostado de estar no cenáculo em volta do seu Salvador? Então, por que não se unir àqueles que, a cada primeiro dia da semana, fazem a vontade do Senhor celebrando a Sua ceia, enquanto esperam a Sua volta?
Após a ceia, o Senhor vai com os Seus onze discípulos para o Monte das Oliveiras.

Que DEUS abençoe a todos.

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